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LDR | 018430tn0000002290004500 |
008 | 080729s 000 por d |
092 |
__ |a I-7,27,1-8 |
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243 |
__ |a Olavo Bilac |
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260 |
__ |c 1898-1903 |
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300 |
__ |c 8 registros |
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500 |
__ |a Ver também Coleção Adir Guimarães. |
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520 |
__ |a Cartas e cartões do titular a Xavier da Silveira Júnior e a Alberto Torres, fazendo pedidos.Recorte de jornal - O Globo, de 16/12/1965 - sobre Olavo Bilac. |
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541 |
__ |d 04/1974 |c Compra |a Vipa Editora |h 1.500$000. |
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545 |
__ |a Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac, poeta brasileiro parnasianista (Rio de Janeiro 1865-idem 1918). Como jornalista, defendeu as causas do nacionalismo e da abolição. Em 1888 é impresso, em Portugal, seu livro "Poesia", que se divide em três partes: "Panóplias", "Via-Láctea" e "Sarças de Fogo". Apesar do entusiasmo pelo parnasianismo, seus versos manifestam uma emoção estranha à frieza típica da Escola. Trabalhando com José do Patrocínio em "A cidade do Rio", obteve deste o lugar de correspondente do jornal em Paris, em 1890. Já de volta ao Rio, em 1893, Bilac é perseguido politicamente pelo governo Floriano Peixoto, perdendo o cargo que ocupava na Secretaria do Interior, do Estado do Rio de Janeiro. Em 1898, foi nomeado inspetor escolar do Distrito Federal, cargo no qual se aposentou. A favor do serviço militar obrigatório, Bilac via neste uma forma de incremento à instrução pública. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, onde ocupou a cadeira de número 15.(Fonte: condensado de Delta Larousse, 1971) |
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555 |
__ |a BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Anais da Biblioteca Nacional. v. 122. Rio de Janeiro, 2007. |
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592 |
__ |b Organizado. |
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650 |
__ |a Literatura (séc XIX-XX) |
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700 |
__ |a Torres, Alberto |
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700 |
__ |a Silveira Júnior, Xavier |
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001 | 2011041209390703228 |
003 | Br |
005 | 20110412093907.3 |
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